SEJA BEM
VINDO A PÁGINA EM HOMENAGEM A ELISSA
E
lissa o que
fica
L
ogo você me
envolveu
I n seu mundinho fechado
S orte ciclíca
S orte ligeira
A gora memória faceira
nem terminamos o que
começamos
E lissa você fica
L iga a primeira impressão
I ndumentária em flash
back
S
omente você
trouxe àquela inspiração
S ubita, súblime, subliminar
A ssim é chamado de
inesquecível obituário da tristeza, foz do verbo-conjugar-amar!
E
lissa quase
não aproveitei
L apsular, labular, lentamente
I stive sob a égide do que não
alertei
S ei, serei sempre incompleto
S implesmente,
mas
A
lgum dia eu
me livro paulatinamente
E
lissa o que
fica
L
eigo mais
uma vez
I nocentemente, inocente, inocência
S umi nas estrelas que você
colocou
S erpente sentimental, tragou
A gora o que resta é vago,
será que magooei, acertei, errei, amei, apaixonei, não conquistei?
Fica a
dúvida no ar!
E
lissa o que
fica
L
agoas
cairam
I
stmos
cederam
S ó hoje percebi
S obretudo, que diligi
A quele chão que havia perdido
na semana que se afastei de você involuntariamente.
E
lissa
desculpe profanar palavras
L ady nobre, somente tive insorte
I nstiguei um caso
consorte,
S ó que o destino fatalmente
S omente,
inconseqüente
A rmadilha de infelicidade, pois a pedra que nos deu
a força
maior, foste a mesma inglória prior...
terminou de repente
e fiquei
solitário mais uma vez em meus versos,
porém ela não
morreu!
LETÍCIA
FERNANDA
BRAGA